O hotel é lindo de morrer - um verdadeiro monumento art déco -, o serviço é para lá de irrepreensível, os empregados parecem todos saídos de um romance de Somerset Maugham e há celebridades a passearem-se por todo o lado. Ah, e ainda há um elevador à antiga, com direito a ascencorista e sofá para nos sentarmos durante a (longa e extenuante) viagem.
O restaurante do hotel é fabuloso e até a louça é de cair para o lado de gira. Dá vontade de trazer tudo para casa, juro. Isto sem falar do outro restaurante do hotel, o Gordon Ramsay, ao qual não fui mas cuja reputação fala por si. E que exibia uns candeeiros de tecto de roubar, encaixotar e mandar por UPS.
E o hall de entrada? Só vos digo que, quando for grande, quero ter uma casa com o chão assim.
P.S.: É verdade: quando nos sentávamos à mesa, o empregado desdobrava-nos o guardanapo e colocava-o no nosso colo. Percebem agora a diferença entre cinco estrelas e luxo? Eu cá percebi...