Quando aprendemos a viver sem uma determinada coisa, quando ela aparece torna-se estranho lidar com ela.
A mesma coisa se aplica aos sentimentos.
É tão estranho como as pessoas são tão diferentes umas das outras.
É o dobro da estranheza quando, por incrível que pareça, existe alguém que demonstra na realidade todo o sentimento, e é estranho elevado ao cubo quando o sentimento dele cresce em sentido estrito e o nosso cresce em sentido lato.